A música de Bach, “geradora de divindade” (Cioran)
Cioran amava Bach acima de tudo. Se a Música era para ele a quintessência da “cultura”, e a única justificativa … Continuar lendo A música de Bach, “geradora de divindade” (Cioran)
Um blog que não dorme (desde 2010)
Cioran amava Bach acima de tudo. Se a Música era para ele a quintessência da “cultura”, e a única justificativa … Continuar lendo A música de Bach, “geradora de divindade” (Cioran)
Só se suicidam os otimistas, os otimistas que não conseguem mais sê-lo. Os outros, não tendo nenhuma razão para viver, … Continuar lendo “Necessidade e Contingência, o ‘Irreparavelmente Já Sabido Desde Sempre’ e o Imponderável do Não-Saber Essencial (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Um dos recentes cursos on-line de Olavo de Carvalho chama-se Ser e poder. Não participei, dispenso, mas intuo bem o … Continuar lendo “Eduardo Marinho, Filósofo essencial (um encômio)” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Era un uomo che non sapeva amare (ma che amava comunque) — Nico Fidenco A exemplo de Ulisses, um périplo … Continuar lendo “Crônica de uma giornata acadêmica” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Usarei 15 minutos do meu blog para um assunto importante na ordem do dia. É uma lição de gramática: o … Continuar lendo “Uma lição de gramática, ou sobre ser lunático” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Em meio à incipiente tradição exegética da obra de Cioran, chamam-me a atenção duas tendências hermenêuticas, opostas entre si, mas … Continuar lendo “Salvar” Cioran (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Eu dificilmente poderia discorrer, por desconhecê-lo quase absolutamente, sobre esse plaisir du texte de que fala Roland Barthes. Escrever é, … Continuar lendo “O prazer e o desprazer do texto” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Reza a anedota que, após a publicação do Précis de décomposition (1949), um jornalista escreveu, indignado, uma carta-protesto a Cioran, … Continuar lendo “Para que ler Cioran?” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Existe um tipo de brinquedo que vem se multiplicando há algum tempo,e sobre o qual nada tenho de bom ou … Continuar lendo “Liberdade para as Über-marionetes” (John Gray)
Arnold Gehlen afirmou que só a realidade ajuda a lutar contra o tédio. Essa não é, em absoluto, uma má … Continuar lendo “A experiência do tédio” (Lars Svendsen)
O irreligioso, o demoníaco, o que incapacita para a ação ou nos deixa sem defesa ideal contra nossas más tendências, … Continuar lendo “Um inferno dramático” (Miguel de Unamuno)
UM FILÓSOFO POUCO SUSPEITO de complacência para com o pensamento trágico, Jules Monnerot, reconhecia recentemente no fantasma do ”alhures” uma … Continuar lendo “Trágico e silêncio” (Clément Rosset)
“Hipocondria melancólica”, observa Gérard de Nerval em um diário. “É um mal terrível: faz ver as coisas tais como são.” … Continuar lendo “O princípio de crueldade”(Clément Rosset)
I – Não pode haver desenlace para a vida de um poeta. Tudo o que não empreendeu, todos os instantes … Continuar lendo “O parasita dos poetas” (E.M. Cioran)
MAIS FELIZ do que eu, você se resignou a nosso pó natal; além disso, tem a faculdade de suportar todos … Continuar lendo “Carta a um amigo longínquo” (E.M. Cioran)
HÁ UMA VULGARIDADE que nos faz admitir qualquer coisa deste mundo, mas que não é bastante poderosa para nos fazer … Continuar lendo “Dualidade” (E.M. Cioran)