“Necessidade e Contingência, o ‘Irreparavelmente Já Sabido Desde Sempre’ e o Imponderável do Não-Saber Essencial (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Só se suicidam os otimistas, os otimistas que não conseguem mais sê-lo. Os outros, não tendo nenhuma razão para viver, … Continuar lendo “Necessidade e Contingência, o ‘Irreparavelmente Já Sabido Desde Sempre’ e o Imponderável do Não-Saber Essencial (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“Crônica de uma giornata acadêmica” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Era un uomo che non sapeva amare (ma che amava comunque) — Nico Fidenco A exemplo de Ulisses, um périplo … Continuar lendo “Crônica de uma giornata acadêmica” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“Uma lição de gramática, ou sobre ser lunático” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Usarei 15 minutos do meu blog para um assunto importante na ordem do dia. É uma lição de gramática: o … Continuar lendo “Uma lição de gramática, ou sobre ser lunático” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“Salvar” Cioran (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Em meio à incipiente tradição exegética da obra de Cioran, chamam-me a atenção duas tendências hermenêuticas, opostas entre si, mas … Continuar lendo “Salvar” Cioran (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“O prazer e o desprazer do texto” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Eu dificilmente poderia discorrer, por desconhecê-lo quase absolutamente, sobre esse plaisir du texte de que fala Roland Barthes. Escrever é, … Continuar lendo “O prazer e o desprazer do texto” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“Para que ler Cioran?” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Reza a anedota que, após a publicação do Précis de décomposition (1949), um jornalista escreveu, indignado, uma carta-protesto a Cioran, … Continuar lendo “Para que ler Cioran?” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)