“Ecumenismo da desilusão” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Todos são bem-vindos, independente de ideologia política, orientação sexual, consciência de classe, tipo sanguíneo, religião, time de futebol (sou corinthianista). … Continuar lendo “Ecumenismo da desilusão” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

“Cioran não ficou imune aos equívocos políticos, o pecado original dos filósofos” (José Thomaz Brum)

O Globo, 20 de janeiro de 1996 A filosofia de Cioran não constitui uma arquitetura abstrata de conceitos ideais. Meditação … Continuar lendo “Cioran não ficou imune aos equívocos políticos, o pecado original dos filósofos” (José Thomaz Brum)

“Do conhecimento religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra de Cioran” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Além de um sentimento fundamental da existência, a categoria do religioso designa também um tipo especial de conhecimento, aquele que … Continuar lendo “Do conhecimento religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra de Cioran” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Um místico sem absoluto: “Cioran, l’hérétique”, de Patrice Bollon (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

A biografia crítica de Patrice Bollon, Cioran, l’hérétique (1997) não acrescenta muita coisa, no que concerne ao tema da religião … Continuar lendo Um místico sem absoluto: “Cioran, l’hérétique”, de Patrice Bollon (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Dissertação de mestrado sobre Cioran: “O conceito de disciplina de horror no Breviário”, de Anthonio Delbon

Segunda-feira passada, fui pego de surpresa com uma mensagem do professor Flamarion Caldeira Ramos, avisando-me sobre uma defesa de mestrado … Continuar lendo Dissertação de mestrado sobre Cioran: “O conceito de disciplina de horror no Breviário”, de Anthonio Delbon

“Um sábio enxertado num leproso: Cioran entre Montaigne e Pascal” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)

Homo sunt; nihil humani a me alienum puto. É sabido que uma das principais influências de Cioran é Blaise Pascal … Continuar lendo “Um sábio enxertado num leproso: Cioran entre Montaigne e Pascal” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)