“O Princípio de Crueldade”, de Clément Rosset
Intérprete do pensamento trágico, Clément Rosset defende a idéia de que toda realidade é cruel. Essa “ética da crueldade” se … Continuar lendo “O Princípio de Crueldade”, de Clément Rosset
Um blog que não dorme (desde 2010)
Intérprete do pensamento trágico, Clément Rosset defende a idéia de que toda realidade é cruel. Essa “ética da crueldade” se … Continuar lendo “O Princípio de Crueldade”, de Clément Rosset
Vou te contar uma anedota. Acabo de receber uma carta de um amigo que conheço desde sempre, na qual me … Continuar lendo Sobre máscaras, dissimulação e dualidades (Cioran)
SÍNTESE – Revista de Filosofia, vol. 41, no. 129 (2014), pps. 101-127. Resumo: Pretende-se examinar as principais teses da análise … Continuar lendo “A interpretação analógica das relações entre niilismo gnóstico e niilismo existencialista segundo Hans Jonas” (Jelson R. de Oliveira)
Alegremo-nos de que na confusão possamos alcançar a totalidade, de que possamos atualizar, em um instante, todos os planos espirituais … Continuar lendo A alegria da confusão total (Emil Cioran)
“Aquele que, por distração ou incompetência, detiver, ainda que só por um momento, a marcha da humanidade, será seu salvador.” … Continuar lendo Aceleração e depressão (Maria Rita Kehl)
Percebe-se sempre nos escritos de um solitário algo como o eco do deserto, como o murmúrio e o olhar tímido … Continuar lendo Sobre solidão, filosofias e máscaras (Nietzsche)
Levando em conta o papel central que tem a jubilação e a experiência musical, aquela, em Nietzsche, sempre ligada a … Continuar lendo “A alegria musical” (Clément Rosset)
via Resenha: “A negação da morte”, de Ernest Becker. Livro: A negação da morte: uma abordagem psicológica da finitude humana. Rio de … Continuar lendo Ernest Becker e a “Negação da Morte” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Por onde começar? Podemos começar de qualquer ponto. É sempre útil examinar o negativo para poder ver claramente o positivo. … Continuar lendo Sobre ruídos e “fruição estática” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Desde Adão, todo o esforço dos homens tem sido por modificar o homem. As pretensões de reforma e de pedagogia, … Continuar lendo A Queda no Tempo, por Laerte Coutinho
TRÍAS – Revista eletrônica online de Filosofia, História, Literatura e Ciências Sociais, nº 3 (2º semestre de 2011) RESUMO: O presente artigo propõe analisar … Continuar lendo “O absurdo e a revolta em Camus” (José João Neves Barbosa Vicente & Frances Deizer Gontijo)
Medo de tudo; medo de tudo o que existe e de tudo o que não existe! Conheceis a angústia sem … Continuar lendo “Angústia absoluta, sujeito absoluto” (Emil Cioran)
O dicionário romeno Dex define assim o substantivo feminino zeflemea: ironia sutil, troça, piada jocosa. Mofar-se de, zombar de alguém, rir-se … Continuar lendo Zeflemea, derrisão balcânica
A partir da visão hegeliana de modernidade , o professor discute a como é possível pensar a arte e a … Continuar lendo “As ambiguidades da experiência moderna” (Franklin Leopoldo e Silva)
Observou-se justamente que, na Índia, um Schopenhauer ou um Rousseau jamais seriam levados a sério, pois viveram em desacordo com … Continuar lendo “O pessimismo dos mamíferos inteligentes” (Rodrigo Inácio Ribeiro Sá Menezes)
VOLUNTAS – Estudos sobre Schopenhauer, vol. no. 1, 2017 Livro: RODRIGUES, Eli Vagner Francisco. Schopenhauer, niilismo e redenção. Campinas: Editora … Continuar lendo Resenha: “Schopenhauer, niilismo e redenção”, de Eli Vagner Francisco Rodrigues (por Cláudia Franco Souza)