A Queda no Tempo, por Laerte Coutinho
Desde Adão, todo o esforço dos homens tem sido por modificar o homem. As pretensões de reforma e de pedagogia, … Continuar lendo A Queda no Tempo, por Laerte Coutinho
Um blog que não dorme (desde 2010)
Desde Adão, todo o esforço dos homens tem sido por modificar o homem. As pretensões de reforma e de pedagogia, … Continuar lendo A Queda no Tempo, por Laerte Coutinho
Observou-se justamente que, na Índia, um Schopenhauer ou um Rousseau jamais seriam levados a sério, pois viveram em desacordo com … Continuar lendo “O pessimismo dos mamíferos inteligentes” (Rodrigo Inácio Ribeiro Sá Menezes)
“A história é um desenrolar fatal, que o homem imagina poder dominar. É falso. Neste sentido, eu seria bastante fatalista, … Continuar lendo “Dupla face da liberdade” (E.M. Cioran)
Ontem, hoje, amanhã: categorias para uso de criados. Para o ocioso suntuosamente instalado no Desconsolo, e ao qual todo instante … Continuar lendo “Virando as costas ao tempo” (E.M. Cioran)
Só se suicidam os otimistas, os otimistas que não conseguem mais sê-lo. Os outros, não tendo nenhuma razão para viver, … Continuar lendo “Necessidade e Contingência, o ‘Irreparavelmente Já Sabido Desde Sempre’ e o Imponderável do Não-Saber Essencial (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
O Globo, 20 de janeiro de 1996 A filosofia de Cioran não constitui uma arquitetura abstrata de conceitos ideais. Meditação … Continuar lendo “Cioran não ficou imune aos equívocos políticos, o pecado original dos filósofos” (José Thomaz Brum)
O título, inspirado em manchetes sensacionalistas sobre casos de óbito por suicídio, não deixa de aludir também ao Desespero humano … Continuar lendo “Signos gnósticos nos cumes do desespero” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
“Diógenes objectou, quando louvaram um filósofo diante dele: O que ele tem de grandioso para mostrar, ele que se dedicou … Continuar lendo “Para que serve a filosofia?” (Gilles Deleuze)
Além de um sentimento fundamental da existência, a categoria do religioso designa também um tipo especial de conhecimento, aquele que … Continuar lendo “Do conhecimento religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra de Cioran” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Reza a anedota que, após a publicação do Précis de décomposition (1949), um jornalista escreveu, indignado, uma carta-protesto a Cioran, … Continuar lendo “Para que ler Cioran?” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Ter medo é pensar continuamente em si mesmo e não poder imaginar um curso objetivo das coisas. A sensação do … Continuar lendo “Os malefícios da coragem e do medo” (E.M. Cioran)
Segunda-feira passada, fui pego de surpresa com uma mensagem do professor Flamarion Caldeira Ramos, avisando-me sobre uma defesa de mestrado … Continuar lendo Dissertação de mestrado sobre Cioran: “O conceito de disciplina de horror no Breviário”, de Anthonio Delbon
“Teve o orgulho de jamais mandar, de não dispor de nada nem de ninguém. Sem subalternos, sem amos, não deu … Continuar lendo “Epitáfio” (E.M. Cioran)
Trata-se de contrapor e fazer dialogar duas filosofias, dois modo de pensar (o homem, a existência, a vida e a … Continuar lendo “Um pessimismo (mui) pouco trágico: Cioran lido por Clément Rosset” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Um dia, num café, estava eu lendo Schopenhauer (na verdade, o livro de Clément Rosset, Schopenhauer, philosophe de l’absurde), quando … Continuar lendo “Platão era de esquerda ou de direita?” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Já que a vida só pode realizar-se na individuação – fundamento último da solidão –, cada ser está necessariamente só … Continuar lendo “O traidor modelo” (E.M. Cioran)