Um blog que não dorme (desde 2010)
AINKAA – Revista de Estudiantes de Ciencia Política, vol. 2, no. 3, enero-junio 2018 Resumen: En ejunio de 2017 se … Continuar lendo “Aspectos políticos en la obra de Emil Michel Cioran” (Jorge Diego Mejía Cortés)
ARISTÓTELES, Tomás de Aquino, Hegel – três escravizadores do espírito. A pior forma de despotismo é o sistema, em filosofia e em tudo. (Do … Continuar lendo “Cioran, antípoda de Aristóteles” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
O Globo, 20 de janeiro de 1996 A filosofia de Cioran não constitui uma arquitetura abstrata de conceitos ideais. Meditação … Continuar lendo “Cioran não ficou imune aos equívocos políticos, o pecado original dos filósofos” (José Thomaz Brum)
Todos os homens são mais ou menos invejosos; os políticos o são completamente. Tornamo-nos invejosos quando já não suportamos mais … Continuar lendo “Escola de tiranos [3]” (E.M. Cioran)
Além de um sentimento fundamental da existência, a categoria do religioso designa também um tipo especial de conhecimento, aquele que … Continuar lendo “Do conhecimento religioso: sobre um texto de juventude e sua repercussão na obra de Cioran” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Um dia um doente decidiu nunca mais apertar a mão de uma pessoa sadia. Mas logo descobriu que muitos dos … Continuar lendo Sobre a doença (E.M. Cioran)
Segunda-feira passada, fui pego de surpresa com uma mensagem do professor Flamarion Caldeira Ramos, avisando-me sobre uma defesa de mestrado … Continuar lendo Dissertação de mestrado sobre Cioran: “O conceito de disciplina de horror no Breviário”, de Anthonio Delbon
Devemos desconfiar dos doentes: eles têm “caráter”, sabem explorar e aguçar seus rancores. Um dia um doente decidiu nunca mais … Continuar lendo Sobre a doença (E.M. Cioran)
Eu não gostaria de viver em um mundo esvaziado de todo sentimento religioso. Eu não penso na fé, mas nessa … Continuar lendo “Um pensamento religioso heterodoxo” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Os chefes de uma seita não recuam diante de nada, pois mesmo seus escrúpulos fazem parte de sua tática. Mas … Continuar lendo “Escola dos tiranos [2]” (E.M. Cioran)
Só nos suavizamos, só nos tornamos bons destruindo o melhor de nossa natureza, submetendo o corpo à disciplina da anemia, … Continuar lendo “Cinismo vivido e cinismo abstrato” (E.M. Cioran)
via EL CONCEPTO DE LIBERTAD EN CIORAN, in MÁQUINAS ABSTRATAS / EXTRAMUROS, agosto 11, 2010 Continuar lendo “El concepto de libertad en Cioran” (Juan Pablo Guamanga)
Depois de haver denunciado os ridículos da utopia, falemos de seus méritos; e já que os homens se acomodam tão … Continuar lendo “Mecanismos da utopia [2]” (E.M. Cioran)
O experimento homem fracassou. Encontra-se em um beco sem saída, enquanto que um não‑homem é mais: uma possibilidade. Olha fixamente nos olhos de … Continuar lendo “O Homem-Massa e o Homem-Fragmento. Cioran em diálogo com Ortega y Gasset” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Devemos desconfiar dos doentes: eles têm “caráter”, sabem explorar e aguçar seus rancores. Um dia um doente decidiu nunca mais … Continuar lendo “Odisseia do rancor” (E.M. Cioran)
A liberdade, eu dizia, exige o vazio para manifestar-se; o exige e sucumbe a ele. A condição que a determina … Continuar lendo Sobre uma civilização aplastada (E.M. Cioran)