“Unamuno y Nietzsche” (Nacho Valdés)
via Reflexiones Intempestivas Continuar lendo “Unamuno y Nietzsche” (Nacho Valdés)
Um blog que não dorme (desde 2010)
via Reflexiones Intempestivas Continuar lendo “Unamuno y Nietzsche” (Nacho Valdés)
Percebe-se sempre nos escritos de um solitário algo como o eco do deserto, como o murmúrio e o olhar tímido … Continuar lendo Sobre solidão, filosofias e máscaras (Nietzsche)
Levando em conta o papel central que tem a jubilação e a experiência musical, aquela, em Nietzsche, sempre ligada a … Continuar lendo “A alegria musical” (Clément Rosset)
Por onde começar? Podemos começar de qualquer ponto. É sempre útil examinar o negativo para poder ver claramente o positivo. … Continuar lendo Sobre ruídos e “fruição estática” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Observou-se justamente que, na Índia, um Schopenhauer ou um Rousseau jamais seriam levados a sério, pois viveram em desacordo com … Continuar lendo “O pessimismo dos mamíferos inteligentes” (Rodrigo Inácio Ribeiro Sá Menezes)
VOLUNTAS – Estudos sobre Schopenhauer, vol. no. 1, 2017 Livro: RODRIGUES, Eli Vagner Francisco. Schopenhauer, niilismo e redenção. Campinas: Editora … Continuar lendo Resenha: “Schopenhauer, niilismo e redenção”, de Eli Vagner Francisco Rodrigues (por Cláudia Franco Souza)
Schopenhauer foi, como filósofo, o primeiro ateísta confesso e inabalável que nós, alemães, tivemos: esse era o pano de fundo … Continuar lendo Nietzsche sobre Schopenhauer, Mainländer e o Pessimismus alemão
A saúde da alma – A apreciada fórmula de medicina moral (cujo autor é Ariston de Quios), “A virtude é … Continuar lendo “A saúde da alma” (Friedrich Nietzsche)
ARISTÓTELES, Tomás de Aquino, Hegel – três escravizadores do espírito. A pior forma de despotismo é o sistema, em filosofia e em tudo. (Do … Continuar lendo “Cioran, antípoda de Aristóteles” (Rodrigo Inácio R. Sá Menezes)
Mas Zaratustra olhou para o povo e se admirou. Então falou assim: O homem é uma corda, atada entre o … Continuar lendo O homem: corda sobre um abismo, passagem e declínio (Friedrich Nietzsche)
Nesta série do Café Filosófico que fala dos 7 pecados capitais, chegou a hora de entender a preguiça. Por que … Continuar lendo “A preguiça e a melancolia” (Oswaldo Giacóia Jr.)
Galaxia (São Paulo, Online), n. 29, p. 308-313, jun. 2015 PELBART, P-P. O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. São … Continuar lendo “Entre o esgotamento e o devir” (André Fogliano)
Por que a morte é sempre vista como uma espécie de escândalo? Por que esse acontecimento banal provoca ao mesmo … Continuar lendo Café filósofico: “A morte como instante de vida” (Scarlett Marton)
Como as grandes obras, os sentimentos profundos sempre significam mais do que têm consciência de dizer. A constância de um … Continuar lendo “Os muros absurdos” (Albert Camus)
The book of L. Shestov about Kierkegaard, 1 beautifully translated into the French language, — is perhaps the finest of his … Continuar lendo “Lev Shestov and Kierkegaard” (Nikolai Berdyaev)
Se tivesse dado precisões acerca da natureza do seu demónio, teria estragado uma boa parte da sua glória. A prudência … Continuar lendo “A habilidade de Sócrates” (E.M. Cioran)